Uma agência do Banco Bradesco foi assaltada na noite de ontem, por volta das 22h30, na cidade de Carolina, a 164 km de Balsas, no interior do estado. Segundo investigações, e imagens de câmeras de segurança, uma quadrilha fortemente armada invadiu a cidade e atacou diretamente a agência bancária.
Os criminosos utilizaram explosivos para destruir caixas eletrônicos e, na fuga, levaram pelo menos sete reféns, que foram liberados na saída da cidade. Dois veículos foram incendiados durante a ação.
O Comando da Polícia Militar da região sul do estado informou que as buscas pela quadrilha foram intensificadas em toda a área, contando inclusive com o apoio de um helicóptero do Grupo Tático Aéreo (GTA). Há a suspeita de que os assaltantes tenham utilizado estradas de terra e embarcações para atravessar o rio Tocantins e ter o ao estado vizinho para que assim concluíssem a fuga.
O banco ainda não divulgou nenhuma informação sobre valores levados, no entanto, a polícia informou que está apurando o caso. O assalto durou cerca de 20 minutos e causou pânico na população de Carolina, dada a violência com que os criminosos agiram. Os assaltantes usavam fuzis e metralhadoras e utilizaram pelo menos dois veículos para realizar o assalto.
A agência bancária estava se preparando para efetuar o pagamento de aposentados, pensionistas e servidores públicos estaduais e municipais.
Clique no link e veja pessoas usadas como escudo humano
O capitão da PM, identificado como Breno, chegou a ser socorrido e levado para uma unidade hospitalar da capital, mas não resistiu aos ferimentos. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
Um capitão da Polícia Militar do Maranhão, identificado como Breno Marques Cruz, foi morto por um tenente, após ser baleado com quatro tiros dentro da Academia da Polícia Militar Gonçalves Dias, em São Luís.
O caso aconteceu dentro da academia militar, localizada no Renascença, onde são formados os oficiais da corporação. A motivação, segundo informações preliminares, foi por uma punição disciplinar que o capitão aplicou no Tenente, identificado como Cássio de Almeida Soares, no entanto, ainda está sob investigação.
O capitão da PM, identificado como Breno, chegou a ser socorrido e levado para uma unidade hospitalar da capital, mas não resistiu aos ferimentos. O tenente envolvido no caso foi detido.
Até o momento, a Secretaria de Segurança Pública do Estado não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
A Polícia Federal no Maranhão deflagrou, nesta manhã (22/5), a Operação Ferrete Incógnito, para dar cumprimento a um mandado de busca e apreensão domiciliar, expedidos pelo Juízo da 8ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Seção Judiciária do Maranhão.
O mandado foi expedido após representação da Polícia Federal do Maranhão, visando coletar outros elementos de informações para instruir inquérito policial que foi instaurado para apurar a invasão reiterada em terra indígena, por criadores de gado, causando conflitos com os povos originários.
Foto/Polícia Federal do Maranhão
A terra indígena Awá já foi objeto de desintrusão, ocasião em que foram retiradas da área aproximadamente 15 mil cabeças de gado. A prática, entretanto, tem sido retomada, causando tensão com a população indígena.
Foto/Polícia Federal do Maranhão
A Justiça Federal também decretou a suspensão das atividades econômicas do investigado, relacionadas à inserção de gado em qualquer área pertencente à União, especialmente nas terras indígenas do complexo Alto Turiaçu (composto pelas terras indígenas Alto Turiaçu, Awá e Caru).
Os fatos investigados podem ser caracterizados como crime de invasão de terras públicas, além de crimes ambientais (como o de impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio público sem autorização do órgão competente).
fonte/Comunicação Social da Polícia Federal do Maranhão
Filho do ex-prefeito ‘Nenzim’ é condenado a 16 anos de prisão pela morte do pai. (Reprodução/TV Mirante)
Após quase um dia inteiro de julgamento, Manoel Mariano de Sousa Filho, conhecido como Júnior do Nenzim, foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado por envolvimento no assassinato do pai, o ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Sousa, o Nenzim. O júri popular, realizado no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís, se estendeu até 1h30 da madrugada.
A decisão da Justiça foi embasada nas provas apresentadas pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA), que apontaram o filho como principal responsável pela morte do pai. Segundo o promotor de Justiça Raimundo Benedito, “só estavam os dois na cena do crime. Ele [Júnior] disse que não viu ninguém se aproximar, o que logicamente é impossível”.
Logo após a sentença, o réu foi levado ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde começará a cumprir pena imediatamente, sem possibilidade de recorrer em liberdade. Durante o júri, sete testemunhas foram ouvidas e o próprio Júnior respondeu por cerca de duas horas às perguntas do juiz e do Ministério Público, mantendo-se firme na negação de qualquer envolvimento com o crime.
A defesa tentou argumentar que houve falhas na condução das investigações e na coleta de provas, mas a tese não convenceu os jurados.
Motivação do crime
De acordo com as investigações, o crime teria ocorrido no dia 6 de dezembro de 2017, na zona rural de Barra do Corda, a cerca de 341 km de São Luís. Nenzim foi atingido por um tiro no pescoço e, segundo a Polícia Civil, no momento do crime, apenas ele e o filho estavam no local.
As apurações indicam que Júnior vinha roubando cabeças de gado do pai para saldar dívidas com agiotas. Para evitar o confronto e ocultar o desvio, teria planejado e executado o assassinato.
A conduta suspeita de Júnior ficou ainda mais evidente porque, após o disparo, o veículo em que ele e o pai estavam não foi levado diretamente ao hospital. Câmeras de segurança registraram a caminhonete na avenida principal do condomínio onde o crime ocorreu.
“A perícia mostra que o tiro foi disparado a cerca de 20 centímetros da vítima”, destacou o promotor Raimundo Benedito.
“Isso contradiz totalmente a versão do acusado, que afirma não ter visto ninguém se aproximar”, completou.
O julgamento, que deveria ter ocorrido inicialmente em outubro de 2023, foi adiado a pedido do Ministério Público. A intenção era incluir no processo o vaqueiro Luzivan Rodrigues da Conceição Nunes, apontado como o atirador, mas o órgão optou por desmembrar o caso. Com isso, Luzivan será julgado separadamente no próximo dia 9 de julho.
Vaqueiro Luzivan, um dos acusados de ter participado do assassinato do ex-Prefeito Nenzim. (Reprodução/TV Mirante)
Relembre o caso
A morte de Nenzim comoveu Barra do Corda e gerou forte repercussão política no Maranhão. Ele foi assassinado com um tiro no pescoço enquanto andava de carro com o filho. Inicialmente, a versão levantada apontava para dois suspeitos em uma moto, mas laudos periciais descartaram essa possibilidade.
Mais de 20 testemunhas foram ouvidas durante o inquérito. Com base nas provas e perícias, o Ministério Público denunciou Júnior por homicídio qualificado.
Com a condenação, o caso que se arrastava há quase sete anos chega a um novo capítulo, agora com a pena em cumprimento. O julgamento de Luzivan, que pode trazer novos detalhes sobre a execução do crime, ainda promete novos desdobramentos.
Na noite de domingo (18), Marcos Vinícius Belo de Sousa, de 28 anos, conhecido como “Camundongo”, foi morto a tiros ao lado da Paróquia de Santa Terezinha, em Codó (290 km de São Luís).
Segundo testemunhas, ele foi perseguido por quatro homens em duas motocicletas pelas ruas do bairro Codó Novo. Marcos tentou se esconder em uma borracharia na rua São Luís, mas foi alcançado e baleado dentro do estabelecimento.
Foto: Reprodução/Mídias Sociais
No momento do crime, uma missa era celebrada na igreja vizinha e transmitida ao vivo. Fiéis ouviram os disparos, ficaram assustados e foram acalmados pelo padre, que encerrou a cerimônia com uma oração.
A Polícia Militar isolou a área e fez os primeiros levantamentos. Ainda não há informações sobre a motivação do crime ou os suspeitos. A investigação está sob responsabilidade da Delegacia Regional de Codó.
Uma caminhonete em alta velocidade atropelou um grupo de pedestres na Avenida Francisco Lima, no bairro São Luís, em Balsas, na tarde deste último domingo (18). O acidente resultou na morte de uma mulher e deixou sete pessoas feridas, entre elas três crianças.
De acordo com imagens de câmeras de segurança, as vítimas caminhavam pela pista, quando foram surpreendidas pelo veículo, que vinha em alta velocidade. Os pedestres estavam de costas para a caminhonete e não tiveram tempo de reagir antes do impacto.
O acidente ocorreu em uma via com pouco movimento, onde apenas os pedestres atingidos estavam no local no momento da colisão. (Foto: Reprodução/TV Mirante)
As oito vítimas foram atendidas pelo SAMU no local. Entre elas, Maria Eduarda Silva, de 18 anos, mãe de uma das crianças atingidas, não resistiu aos ferimentos e morreu após ser levada ao Hospital Municipal de Balsas. As demais foram encaminhadas para a mesma unidade de saúde, onde três permanecem internadas em estado estável.
A motorista, que não teve o nome divulgado, permaneceu no local e foi levada para a delegacia da Polícia Civil, onde prestou depoimento. Há suspeitas de que ela estivesse sob efeito de álcool no momento do acidente. Equipes do SAMU relataram que a condutora apresentava sinais de embriaguez, mas a investigação ainda apura os detalhes.
O acidente ocorreu em uma via com pouco movimento, onde apenas os pedestres atingidos estavam no local no momento da colisão. A polícia continua as investigações para esclarecer as circunstâncias do caso.
Uma jovem de 19 anos foi assassinada a tiros na noite de sábado (18), enquanto amamentava o filho de apenas três meses, em casa, na cidade de Viana, a 220 km de São Luís. A vítima foi identificada como Davylla Carvalho Matos.
Jovem é morta a tiros enquanto amamentava filho de 3 meses em Viana, no MA.
Segundo a polícia, o crime aconteceu por volta das 21h, quando um homem invadiu a residência e efetuou vários disparos de arma de fogo contra a jovem. Davylla foi atingida por pelo menos quatro tiros e morreu no local, antes da chegada do socorro. O bebê não ficou ferido.
Moradores da vizinhança relataram ter ouvido os disparos e encontraram a jovem já sem vida. A Polícia Militar foi a primeira a chegar ao local e isolou a área para o trabalho da perícia.
De acordo com as primeiras informações apuradas pela polícia, a vítima tinha agens pela polícia por envolvimento em crimes, incluindo roubo à mão armada, e mantinha ligações com um grupo criminoso. No entanto, outras hipóteses sobre a motivação do crime também estão sendo investigadas.
Até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil segue com as investigações para identificar e localizar os responsáveis pelo crime.
A Polícia Federal faz operação que cumpre mandado de busca e apreensão na sede do partido Podemos, comandado no Maranhão pelo deputado federal Fábio Macedo. A ação tem relação com o dinheiro apreendido em comitê eleitoral da legenda durante a campanha eleitoral de 2024.
Na ocasião, agentes da PF apreenderam R$ 45 mil com um homem que ava em frente ao Comando Geral da Polícia Militar e que informou que estava legenda a quantia para o comitê de candidato do Podemos, próximo ao quartel da PM.
Em seguida, um casal também foi abordado com R$ 45 mil e apresentou informações inconsistentes.
Além disso, uma empresa de evento, ligada ao família Macedo, é investigada por contratos para realizar parte de atos de campanha de candidatos a vereador do Podemos na capital.
A empresa chegou a receber mais de R$ 1,4 milhão durante o período de campanha. Consta na investigação também que sete candidatos a vereador, que não foram reeleitos, receberam recursos do fundo eleitoral e rearam para a empresa da família Macedo.
Entre esses candidatos está Brenda Carvalho que recebeu R$ 300 mil, reou mais de R$ 150 mil para a empresa e confessou não ter feito campanha sendo assim considerada candidata laranja, motivo pelo qual o Podemos foi acionado por fraude em cota de gênero.
A operação da PF foi confirmada ao Imirante pelo deputado Fábio Macedo na manhã desta quarta-feira, 14.
A justiça estadual acatou pedidos do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão – PROCON/MA e condenou, nesta segunda-feira, 5, o Município de São Luís e o Sindicato das Empresas de Transporte de ageiros (SET) a pagar indenização no valor de R$ 10 mil, cada, em danos morais coletivos, ao Fundo Estadual de Direitos Difusos.
O Município e o Sindicato foram condenados por decisão da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, pelo bloqueio indevido nos cartões de transporte sem aviso prévio, mesmo estando dentro do prazo de validade, em 2024.
Além disso, foram apontadas irregularidades no serviço prestado no Terminal de Integração da Beira-Mar, como a falta de assentos para atender à demanda; distribuição limitada de senhas, desorganização no atendimento, dentre outras. Conforme o Auto de Infração (nº 69/2024) e Auto de Constatação (nº 212/2024), bem como as reportagens e fotos juntadas aos autos, ficou provado que diversos consumidores, inclusive idosos e pessoas com deficiência, tiveram seus cartões de agem e e livre bloqueados em razão de uma alteração no Sistema de Bilhetagem Eletrônica.
O PROCON informou que foi feito acordo para que os cartões bloqueados fossem desbloqueados temporariamente a partir das 00:00 do dia 15 de maio até o dia 30 de maio de 2024, para facilitar a regularização e transição dos sistemas.
Ocorre que, ao retornar ao local no dia 15 de maio, para verificar o cumprimento das determinações estabelecidas, foi informado de que os cartões antigos deveriam ter sido desbloqueados e que a mudança nos validadores dos ônibus, prevista para o dia anterior, havia sido adiada para 22 de maio.
O Sindicato das empresas alegou que montou um espaço climatizado no Parque do Bom Menino em 25 de abril para receber os consumidores, e ter contratado mais pessoas para o atendimento ao público, mas não se pronunciou sobre o desbloqueio dos cartões antigos, nem sobre como evitar a sobrecarga nos terminais de ônibus.
Na análise do juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara, essas medidas, sem aviso prévio e o devido planejamento, resultaram em uma série de transtornos e as irregularidades representam uma clara ofensa à dignidade da pessoa humana e à prestação de serviços e à informação.
“As falhas na prestação do serviço público em questão comprometeram a mobilidade urbana e o desenvolvimento das relações sociais e econômicas, com a ausência de organização devida entre a transição do sistema antigo para o novo, insuficiência de informações claras e precisas e o bloqueio indevido dos cartões”, declarou o juiz.
Douglas Martins conclui que a conduta dos réus violou valores jurídicos fundamentais da comunidade, comprometendo o direito ao transporte, previsto na Constituição Federal. E essa situação não apenas fere o princípio da dignidade da pessoa humana, mas também configura uma violação aos direitos fundamentais de mobilidade e inclusão social, previstos na legislação vigente.
“A coletividade dos consumidores e usuários do sistema de transporte coletivo tiveram seus direitos violados, tendo em vista que foram prejudicados em razão da deficiente prestação do serviço público de responsabilidade dos réus, afetando as tarefas diárias de diversas pessoas”, declarou.
Assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira (30), em um posto de gasolina no bairro do São Francisco, André Felipe dos Santos de Carvalho, era major na Polícia Militar há 17 anos. Havia celebrado no último dia 21 de abril seu aniversário de 35 anos ao lado da família.
Major André Felipe era casado e tinha dois filhos — Foto: Arquivo pessoal
Casado há sete anos, recebeu homenagens da esposa em redes sociais. “Te amarei até a eternidade, meu amor!”. A emoção da postagem faz referência às qualidades de André, que era conhecido pela integridade e amor à família. André tinha dois filhos, e recentemente, havia celebrado o aniversário de 35 anos.
“De todas as suas qualidades e versões, sem dúvidas, te ver exercendo a paternidade é a que mais me encanta! Obrigada por ser nosso alicerce. Parabéns por mais um ano de vida!! Que possamos desfrutar juntos de tudo que há de bom nessa vida!! Te amoooo”, declarou a esposa, no dia da comemoração com o marido.
O comando da Polícia Militar também prestou homenagens a André, que entrou na corporação aos 18 anos de idade. Atualmente, ele era major chefiava a seção istrativa do Gabinete Militar da Assembleia Legislativa do Maranhão. Em nota, a corporação afirmou que o militar era um ‘homem íntegro e profissional exemplar’.
“Neste momento de dor e saudade, o Comando da Corporação, em nome de todos os Oficiais, Praças e funcionários civis da Polícia Militar do Maranhão, expressa suas mais sinceras condolências aos familiares e amigos. Que o Major André Felipe encontre paz e descanso eterno, e que seus entes queridos encontrem conforto diante desta irreparável perda”.
A Assembleia Legislativa também destacou os valores de André, declarando que o major será lembrado com respeito e gratidão ‘por sua trajetória de dedicação e compromisso com o Poder Legislativo maranhense’.
“Neste momento de dor, rogamos a Deus que o receba em Sua luz eterna e que conceda conforto aos corações enlutados, especialmente aos familiares, amigos e colegas de trabalho”, diz a nota da Alema.
O governador do Maranhão, Carlos Brandão, também emitiu um comunicado. Nas redes sociais, declarou que determinou ‘o início imediato das buscas e investigação, para que a justiça seja feita com todo o rigor da lei’.
“Minha solidariedade aos familiares, amigos e colegas de farda do major André Felipe, da nossa Policia Militar, vitima de um crime covarde em São Luís. Que Deus o receba. Nossas forças de segurança não vão descansar até prender os envolvidos”, afirmou o governador.
PM foi morto a tiro
André Felipe foi abordado por criminosos quando estava em um posto de gasolina próximo à antiga rotatória do São Francisco, em São Luís. Imagens de câmeras de segurança registraram parte da ação criminosa (veja o vídeo abaixo).
No vídeo, o carro que André Felipe estava estacionado no acostamento do posto quando dois homens chegaram em uma motocicleta atirando contra o veículo.
A vítima chega a sair do carro, dispara contra os bandidos e, em seguida, cai no chão. Toda a ação dura pouco mais de dois minutos. De acordo com o Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOPS), a vítima estaria sendo perseguida pelos criminosos, mas o caso ainda é investigado, pois também há suspeita de latrocínio (roubo seguindo de morte).
O major André Felipe teria percebido a perseguição, chegou a descer armado do veículo, atirou contra os bandidos, mas foi atingido por um dos disparos na altura do coração. Em seguida, os criminosos fugiram do local.
O veículo que o major dirigia foi atingido por disparos na parte da frente e traseira. Após ser baleado, a vítima caiu ao lado do carro, não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.
Dois suspeitos do crime já teriam sido identificados, mas nenhum foi preso até o momento. Nesta quinta (1º), a polícia realiza uma operação para realizar a prisão.